São Paulo, a metrópole brasileira é conhecida por seus movimentos musicais e sua influência no comportamento e estilo dos locais. O rock´n roll, gótico, underground e ainda uma cena eletrônica forte e bem representada. Essas características fazem da capital o verdadeiro paraíso para os notívagos e baladeiros de plantão.
No meio da paulicéia sempre tão modernosa e movimentada. Ouve-se batidas bastante conhecidas numa capital vizinha, tão querida por uns e persona no muy grata para outros paulistanos, o Rio de Janeiro. O funk, adotado quase que culturalmente pelos cariocas, ecoa no som dos mais descolados da capital mais descolada.
O bom e ritmado funk mudou muito desde que nasceu nos EUA nos anos 60 para os trópicos brasileiros na atualidade. O movimento não de fez de rogado e chegou apimentando as pistas mais hypadas. Letras dúbias e batidas sensuais, a receita é a mesma mas com todo charme das intervenções dos famosos donos da noite, os deejays. E essas misturas chamadas remixes, podem ser das mais variadas, depende da discoteca pessoal do cara.
Cito um projeto muito bom, considerado pela Folha como a melhor balada de 2008 na capital paulista, a Crew. Os deejays que em sua maioria realizam sets em duplas, assim se fazendo valer o nome da balada, tem as mais variadas influências e todas juntas formam o maximal, carregado da melhor fauna e flora do rock, e-music e um funk grooveado! Não nego, me jogo até de manhã.
O projeto carrega centenas de descolados coloridos, acima dos 25 anos para duas casas de SP, o Glória, (que é perto de casa e arrasa!) e a D-Edge (considerada por mim, uma das baladas mais bonitas de Sampa). Então, para os limitados musicais, “open your minds” e se joguem no som non sense e que nos faz ir até o chão lindamente, sem que precisem pedir!
Ficam as dicas: baixe um som do Bonde do Rolê e ensaie para a Crew!
No meio da paulicéia sempre tão modernosa e movimentada. Ouve-se batidas bastante conhecidas numa capital vizinha, tão querida por uns e persona no muy grata para outros paulistanos, o Rio de Janeiro. O funk, adotado quase que culturalmente pelos cariocas, ecoa no som dos mais descolados da capital mais descolada.
O bom e ritmado funk mudou muito desde que nasceu nos EUA nos anos 60 para os trópicos brasileiros na atualidade. O movimento não de fez de rogado e chegou apimentando as pistas mais hypadas. Letras dúbias e batidas sensuais, a receita é a mesma mas com todo charme das intervenções dos famosos donos da noite, os deejays. E essas misturas chamadas remixes, podem ser das mais variadas, depende da discoteca pessoal do cara.
Cito um projeto muito bom, considerado pela Folha como a melhor balada de 2008 na capital paulista, a Crew. Os deejays que em sua maioria realizam sets em duplas, assim se fazendo valer o nome da balada, tem as mais variadas influências e todas juntas formam o maximal, carregado da melhor fauna e flora do rock, e-music e um funk grooveado! Não nego, me jogo até de manhã.
O projeto carrega centenas de descolados coloridos, acima dos 25 anos para duas casas de SP, o Glória, (que é perto de casa e arrasa!) e a D-Edge (considerada por mim, uma das baladas mais bonitas de Sampa). Então, para os limitados musicais, “open your minds” e se joguem no som non sense e que nos faz ir até o chão lindamente, sem que precisem pedir!
Ficam as dicas: baixe um som do Bonde do Rolê e ensaie para a Crew!
blog da carol: to dentro! to fora, to dentro, to fora.....
ResponderExcluiradorei gatãmm...abalo!